quinta-feira, 5 de março de 2015

Urbano - O Eterno Sedutor de Eduardo M. Raposo


Título: Urbano - O Eterno Sedutor
Autor: Eduardo M. Raposo
Editora: Colibri
Ano de Edição: 2014
Nº de Páginas: 250
ISBN: 978-989-689-465-8
Mais informações: http://www.edi-colibri.pt/Detalhes.aspx?ItemID=1898

Sinopse:
Homenagear Urbano é celebrar o Alentejo, a multiplicidade de cores com que “pintou” a terra, o povo, a alma e a história alentejanas, ajudando a levar o nome do Alentejo ainda mais longe. Homenagear Urbano é celebrar um dos escritores mais marcantes do século XX português. É recordar e louvar a sua imensurável herança cultural nas mais variadas vertentes; como ficcionista, cronista, ensaísta, crítico literário, poeta, jornalista e professor. Homenagear Urbano é celebrar o homem e sobretudo o lutador que desde os negros tempos do fascismo ousou arriscar a sua vida em busca do bem comum; da Liberdade, da Justiça e da Igualdade. Um homem que após a Libertadora Madrugada de Abril, e movido por um profundo sentimento de abnegação, se despojou da sua riqueza pessoal em nome dos ideais que sempre defendeu, entregando o seu latifúndio a quem o trabalhava. Coerência que, de resto, o acompanhou até ao último suspiro.

Sobre o autor:
Eduardo M. Raposo nasceu na Funcheira, Ourique, em 1962. É Doutor em História da Cultura e das Mentalidades Contemporâneas, pela FCSH/ UNL. É jornalista, investigador, dirigente associativo e activista da Cultura e do Alentejo. Foi vice-presidente da Casa do Alentejo, fundador e presidente do Centro de Estudos Documentais do Alentejo – CEDA. Nesta qualidade, coordenou colóquios internacionais e prémios literários; organizou Jornadas Literárias (Montemor-o-Novo) e organizou homenagens, entre outras, a Federico García Lorca, Adriano Correia de Oliveira, Almutamide e Urbano Tavares Rodrigues. É autor de diversos espectáculos musicais. Foi director da revista Alma Alentejana e é, desde a sua fundação em 2001, director da revista Memória Alentejana. Tem vindo a estudar a importância da poesia na música portuguesa: cantores de intervenção e, numa perspectiva diacrónica, a nossa poesia lírica desde os poetas luso-árabes (séc. XI) à nova música portuguesa.

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